sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Asociación Mulher Migrante busca llegar a cada rincón del país



Asociación Mulher Migrante busca llegar a cada rincón del país

Correio de Venezuela - 10 diciembre, 2015 30

La institución, oficializada en febrero del 2014, busca promover, profundizar y dinamizar el intercambio entre mujeres de la comunidad luso venezolana


Ommyra Moreno Suárez

La Asociación Mulher Migrante en Venezuela se desempeñó activamente durante este año, con una serie de encuentros y tertulias, realizados con la finalidad de promover actividades en beneficio de la mujer portuguesa y luso descendiente. De la mano de su presidenta, Milú de Almeida, quien también ocupa un puesto como Concejera de las Comunidades Portuguesas por Venezuela, la asociación ha logrado extenderse por todo el territorio nacional, estableciendo comisiones regionales encargadas de fomentar la cooperación con aquellas mujeres profesionales y dirigentes de asociaciones luso venezolanas, para así combatir las ideas y los movimientos xenofóbicos, promoviendo el apoyo y la integración de la mujer en la sociedad y la defensa de sus derechos de participación social, económica y política.

Como parte de su agenda, Mulher Migrante realizó una campaña de tertulias denominadas “Compañeras de Chá y Café”, iniciando en el mes de octubre con una reunión en el Distrito Capital, realizada en el Salón Pintos del sector La Florida en Caracas, en el marco del Día Internacional de la Lucha contra el Cáncer de Mama, donde se juramentó a la delegación de la región Caracas/Miranda.

Más tarde ese mes, se llevó a cabo con éxito el “1º Encuentro regional para la comunidad portuguesa y luso-venezolana”, en el salón “La Casa de Agustín” del municipio Carrizal, estado Miranda. Durante el encuentro, se presentó a la delegación Regional de la institución en el estado Miranda, conformada por Mari Gomes, Teresa Gonçalves y Vanda Pontes, quienes tomaron pose de sus cargos. Asimismo, Mulher Migrante llegó al estado Mérida con una tertulia realizada en el Salón “Tibisay” del Hotel “La Pedregosa”, en la ciudad de Mérida, donde se realizó un debate sobre “Asociativismo luso-venezolano y Portugalidad”, organizado por la comitiva de Mulher Migrante en el estado Mérida.

Para finalizar su gira por el país, la asociación visitó el estado Nueva Esparta, donde se reunieron con más de 100 compañeras en la Isla de Margarita y acordaron comenzar un curso piloto de enseñanza de lengua portuguesa, que aunque no tiene fecha de inicio, ya cuenta con 206 interesados en participar.

María Lourdes de Almeida, conocida como Milú, agradeció el activismo mostrado por las compañeras a nivel nacional y señaló que, a pesar de las dificultades, la asociación no tiene pensado detener sus giras por el país. “En el congreso de Mulher Migrante de 2014, las compañeras señalaban la poca presencia de la asociación en el interior del país y cumplimos. Ahora nuestra meta es llegar a más ciudades y seguir juramentando comisiones regionales”, aseguró.


Agenda de Mulher Migrante para 2016

La asociación tiene visitas planificada en varias ciudades del país, entre ellas: Punto fijo, Barcelona, Puerto Ordaz y Barquisimeto.

Como parte de su labor, continuaran con la juramentación de las comisiones regionales en Barquisimeto, Punto Fijo, Ciudad Guayana, entre otras.

Las Asociación Mulher Migrante respaldará, en conjunto con el profesor Rainer Sousa y el Consulado Honorario de Portugal en Margarita, el lanzamiento de un curso piloto de enseñanza de la lengua portuguesa en el estado Nueva Esparta.


quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Asociación Mulher Migrante busca llegar a cada rincón del país


Asociación Mulher Migrante busca llegar a cada rincón del país

Correio de Venezuela - dic 10, 2015 25

A instituição, oficializada em Fevereiro de 2014, procura promover, aprofundar e dinamizar o intercâmbio entre mulheres da comunidade luso-venezuelana.


Ommyra Moreno Suárez

A Associação Mulher Migrante na Venezuela tem estado activa ao longo deste ano, com uma série de encontros e tertúlias organizados com a finalidade de promover actividades em benefício da mulher portuguesa e luso-descendente. Pela mão da presidente, Milú de Almeida, que também ocupa o lugar de Conselheira das Comunidades Portuguesas pela Venezuela, a associação tem conseguido chegar a todo o território nacional, estabelecendo comissões regionais encarregues de fomentar a cooperação com as mulheres profissionais e dirigentes de associações luso-venezuelanas, para assim combater as ideias e os movimentos xenófobos, promovendo o apoio e a integração da mulher na sociedade e a defesa dos seus direitos de participação social, económica e política.

Como parte da sua agenda, a Mulher Migrante realizou uma campanha de tertúlias denominada ‘Companheiras de Chá e Café’, iniciando, no mês de Outubro, com uma reunião no Distrito Capital, no Salão Pintos do sector La Florida em Caracas, no âmbito do Dia Internacional da Luta contra o Cancro da Mama, altura em que tomou posse a delegação da região Caracas/Miranda.

Mais tarde nesse mesmo mês, foi levado a cabo com êxito o 1.º Encontro Regional para a Comunidade Portuguesa e Luso-Venezuelana, no salão La Casa de Agustín, município Carrizal, Estado Miranda. Durante o encontro foi apresentada a delegação regional da instituição no Estado Miranda, formada por Mari Gomes, Teresa Gonçalves e Vanda Pontes, que tomaram posse dos respectivos cargos.

A Mulher Migrante chegou também ao Estado Mérida, com uma tertúlia realizada no salão Tibisay do hotel La Pedregosa, na cidade de Mérida, onde se realizou um debate sobre Associativismo luso-venezuelano e portugalidade, organizado pela comitiva da Mulher Migrante naquele Estado.

Para finalizar a sua digressão pelo país, a associação visitou o Estado Nueva Esparta, onde se reuniram com mais de cem companheiras na ilha de Margarita, e ficou o acordo de dar início a um curso piloto de ensino da língua portuguesa, que ainda que não tenha data marcada para o arranque, conta já com 206 interessados em participar.

María Lourdes de Almeida, mais conhecida como Milú, agradeceu o activismo mostrado pelas companheiras a nível nacional e assinalou que, apesar das dificuldades, a associação não vai parar as digressões pelo país. “No congresso da Mulher Migrante de 2014, as companheiras assinalaram a pouca presença da associação no interior do país, e cumprimos. Agora a nossa meta é chegar a mais cidades e continuar a dar posse a comissões regionais”, assegura.


Agenda da Mulher Migrante para 2016

A associação tem visitas planeadas a várias cidades do país, entre elas: Punto Fijo, Barcelona, Puerto Ordaz e Barquisimeto.

Como parte do seu trabalho, continuará a criar comissões regionais, em locais como Barquisimeto, Punto Fijo, Ciudad Guayana, entre outras.

A Associação Mulher Migrante apoiará, em conjunto com o professor Rainer Sousa e o Consulado Honorário de Portugal em Margarita, o lançamento de um curso piloto de ensino da língua portuguesa no Estado Nueva Esparta.



quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Mulheres portuguesas ofereceram alimentos, roupa e medicamentos a crianças seropositivas (infetadas com Sida)

01/12: DIA INTERNACIONAL DA AÇÃO CONTRA A SIDA | Mulheres portuguesas ofereceram alimentos, roupa e medicamentos a crianças seropositivas (infetadas com Sida)

Com apenas 45 dias de terem tomado posse, as damas portuguesas da comissão regional em Caracas/Miranda da associação nacional “Mulher Migrante” Luso-Venezuelana (MMve), doaram alimentos, material educativo e escolar, roupa, insumos médicos, produtos de higiene e artigos de limpeza a crianças órfãs contaminadas com o vírus da Sida, albergadas pela Casa-Lar “O Bom Samaritano / Madre Teresa de Calcutá” em Caracas.

A comemoração com donativos em ocasião do “Dia Internacional da Ação contra a Sida” instituído pelas Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), contou com a grande generosidade das companheiras portuguesas e luso-venezuelanas da região capital.

“Nunca pensei que em tão pouco tempo de existência conseguíssemos tanto, tanto, tanto… Foi com a grande ajuda, a excelente generosidade e o apoio das nossas companheiras que logramos este humilde resultado de dar amor, carinho e felicidade a estas crianças que sofrem de uma doença que ainda não tem remedio. Sem as nossas companheiras que colaboram imensamente a nível pessoal e individualmente, não poderíamos atingir este trabalho de beneficência que exalta o coração da mulher portuguesa na Venezuela”, declarou Mimi Coelho, delegada regional principal da comissão regional em Caracas/Miranda da MMve.

A Casa-Lar “O Bom Samaritano / Madre Teresa de Calcutá” em Caracas foi fundada há 19 anos e cuida de 9 crianças dos 3 aos 12 anos, todas seropositivas (infetadas com o vírus da Sida) e na grande maioria essas crianças foram abandonadas e são órfãs. Uma delas encontra-se atualmente hospitalizada.

“7 pessoas estão encarregadas das nossas crianças em residência 24h/24h e 365 dias ao ano. Todas as nossas crianças têm medida de proteção judicial e são seguidas regularmente pelos juízes do tribunal de menores de idade. Somos uma instituição sem fins de lucro. O único apoio do Estado [venezuelano] que recebemos é a gratuidade dos retrovirais para as nossas crianças e as consultas médicas com especialistas no hospital JM Rios em Caracas”, informou Josefina Posada, diretora da Casa-Lar.

“Fazemos um apelo a todas as mulheres portuguesas e luso-venezuelanas a juntarem-se à nossa comissão regional em Caracas/Miranda: Quanto muitas mais seremos, muitas mais ajudaremos quem tanto nos necessita! Podem faze-lo de forma individual ou participar nas nossas tertúlias mensais das ‘Companheiras de Chá & Café’ onde debatemos temas que nos interessam a nós as mulheres. São momentos muito agradáveis de compartir. Foi graças a todas elas que hoje aqui as representamos coletivamente neste ato de solidariedade, de generosidade, de fé e de beneficência para estas crianças que levam cada dia Deus, a Nossa Senhora de Fátima e a Beata Madre Teresa de Calcutá nas suas almas e corações”, agregaram Cecília Ferreira, Mary Gomes, Fátima Gonçalves, Maria de Faria e Teresa Gonçalves, também delegadas desta comissão regional.

A rede internacional “Mulher Migrante” encontra-se presente em 13 países no mundo. A associação luso-venezuelana foi criada em 2012 após o 1º congresso nacional da mulher portuguesa na Venezuela e contou com a presença de Rita Gomes (Presidente da “Mulher Migrante” em Portugal) e de Manuela Aguiar (fundadora da “Mulher Migrante” Internacional e ex-secretária de Estado às comunidades portuguesas).

As comissões regionais da “Mulher Migrante” Luso-Venezuelana em todo o território nacional foram muito solicitadas pelas quase 150 congressistas presentes no 2º congresso nacional da mulher portuguesa na Venezuela em 9 de novembro de 2015 e aprovadas à unanimidade nas recomendações e conclusões finais do evento, propostas à votação geral pelos comissários Vanda Pontes e Felipe Gouveia.

A comissão regional em Caracas foi a 1ª criada, tomou posse a nível nacional há um pouco mais de um mês (19/10/2015) e é composta por 8 delegadas regionais. Posteriormente tomou posse a 2ª comissão regional no estado Mérida em 31/10/2015, a 3ª comissão regional no estado Miranda foi acreditada em 14/11/2015 e a 4ª comissão regional tomou posse na ilha Margarita (estado venezuelano Nueva Esparta) no passado sábado 28/11/2015.

Ao total e até ao momento, 31 delegadas regionais representam a associação “Mulher Migrante” na Venezuela, apoiadas por 4 coordenadores técnicos regionais localmente. A coletividade nacional é presidida pela Conselheira das Comunidades Portuguesas, Milú de Almeida.


Créditos fotos: © José Ramos | #‎PortuNoticias Prensa Internacional